Às vezes a madrugada simplesmente nos acomete..
Você se encontra perdido em meio ao turbilhão de coisas que vem acontecendo ao seu redor, se dá conta da saudade que sente da mãe que mora do outro lado do país e principalmente do quanto foi feliz na infância - e tola por nutrir tantos anseios pela vida adulta.
Mas, falando em acometer, percebemos o quanto a vida passa pela nossa vida na velocidade da luz, e não importa o quanto os dias tristes pareçam ser infinitos, eles não são, acabam passando "rapidamente", porém, não tão rápido quanto os felizes.
Falando em felicidade, como você conceitua a sua? Digo, o que pra VOCÊ, querido leitor, vem a ser FELICIDADE?
Enquanto você pensa, eu vou te dizer o que me faz verdadeiramente FELIZ.. Pode ser?
Vamos lá:
Não é á toa que eu tenho o nome "Família" tatuado em algum lugar do meu corpo, além do coração, pois, você acredita que a minha família, por mais louca que possa ser, é a minha maior felicidade? Querido leitor, seja você alguém que me conhece, ou não, preciso dizer: NADA, absolutamente NADA, me deixa mais ansiosa do que a expectativa de rever um familiar.. E sabe baseado no que eu digo isso? Eu certamente não posso enumerar as vezes que me senti ansiosa por algum acontecimento, mas eu posso afirmar que: a maior parte dos meus anseios, tinham a ver com a minha família, e se formos usar estatísticas, pra ser precisa, 90% das vezes, meus anseios se destinavam á isso.
Sabe o que é estranho? Escrevendo isso aqui, percebi que sou mais família do que pensei..
Mas, voltando ao ponto que fala sobre felicidade, sobre conceitos..
Todo o resto vem a ser complemento e entenda, nem por isso, se torna menor, jamais! Cada coisa com seu espaço, cada pessoa, com sua importância.
Mas sabe o que é? Depois de todos os tombos silenciosos ou espalhafatosos por quais eu tive que passar ao longo desses 23 anos, a única coisa que permaneceu estática, foi a base familiar. Quando perdi a direção, o meu norte me situou, e mesmo quando não mereci, me amou.
Percebam o quanto estou confusa ao reordenar meus pensamentos.. Comecei falando sobre as nostalgias que nos acometem na madrugada e acabei por falar em felicidade (família), mas, antes que você, leitor, me ache mais louca do que eu realmente sou, quero dizer que esse texto ou desabafo (chame como quiser), sempre se tratou de família, mesmo quando não parecia.
Se trata de amor.
Se trata de distância.
Se trata de saudade.
Se trata de Família.
Ou Isabelly.
Você se encontra perdido em meio ao turbilhão de coisas que vem acontecendo ao seu redor, se dá conta da saudade que sente da mãe que mora do outro lado do país e principalmente do quanto foi feliz na infância - e tola por nutrir tantos anseios pela vida adulta.
Mas, falando em acometer, percebemos o quanto a vida passa pela nossa vida na velocidade da luz, e não importa o quanto os dias tristes pareçam ser infinitos, eles não são, acabam passando "rapidamente", porém, não tão rápido quanto os felizes.
Falando em felicidade, como você conceitua a sua? Digo, o que pra VOCÊ, querido leitor, vem a ser FELICIDADE?
Enquanto você pensa, eu vou te dizer o que me faz verdadeiramente FELIZ.. Pode ser?
Vamos lá:
Não é á toa que eu tenho o nome "Família" tatuado em algum lugar do meu corpo, além do coração, pois, você acredita que a minha família, por mais louca que possa ser, é a minha maior felicidade? Querido leitor, seja você alguém que me conhece, ou não, preciso dizer: NADA, absolutamente NADA, me deixa mais ansiosa do que a expectativa de rever um familiar.. E sabe baseado no que eu digo isso? Eu certamente não posso enumerar as vezes que me senti ansiosa por algum acontecimento, mas eu posso afirmar que: a maior parte dos meus anseios, tinham a ver com a minha família, e se formos usar estatísticas, pra ser precisa, 90% das vezes, meus anseios se destinavam á isso.
Sabe o que é estranho? Escrevendo isso aqui, percebi que sou mais família do que pensei..
Mas, voltando ao ponto que fala sobre felicidade, sobre conceitos..
Todo o resto vem a ser complemento e entenda, nem por isso, se torna menor, jamais! Cada coisa com seu espaço, cada pessoa, com sua importância.
Mas sabe o que é? Depois de todos os tombos silenciosos ou espalhafatosos por quais eu tive que passar ao longo desses 23 anos, a única coisa que permaneceu estática, foi a base familiar. Quando perdi a direção, o meu norte me situou, e mesmo quando não mereci, me amou.
Percebam o quanto estou confusa ao reordenar meus pensamentos.. Comecei falando sobre as nostalgias que nos acometem na madrugada e acabei por falar em felicidade (família), mas, antes que você, leitor, me ache mais louca do que eu realmente sou, quero dizer que esse texto ou desabafo (chame como quiser), sempre se tratou de família, mesmo quando não parecia.
Se trata de amor.
Se trata de distância.
Se trata de saudade.
Se trata de Família.
Ou Isabelly.
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